domingo, 16 de fevereiro de 2014

Amor maduro, sem apego, sem vergonha e vagabundo.



Desapego, desapego.. 

não me deixe te esquecer;
Amor, amor, amor... 
que seja essa minha unica escravidão;
Amor a mim, amor a vida, 
amor a tudo que vive em mim; 
Seja você, ele, ela, eles,
nós, vocês, aquilo ou isso.

Amar sem olhar a quem, 
desapegar da posse e viver para o bem, 
sem acumulo de bens,
o que eu quero ou preciso, se eu acreditar um dia vem.

Desapego, meu amor, 
que é pra dar valor ao que não tem preço;
aqui eu estou, sinto, vivo e faleço,
minha casa é meu corpo,
casa cheia de janelas,
me movo como o vento
com a cabeça falando baixinho da maneira certa,
pra que eu diga e faça o necessário
pra prosperar a riqueza que transbordará do meu coração até a boca.

Quero vomitar amor sem apego, sem vergonha e vagabundo.