Buraco Negro

O Vazio na alma é um buraco negro ,
que não sabe amar
que não reconhece a luz
Aquele que do amor não sabe se alimentar
Sugando as beiras do próprio nada
Se alimentando da energia dos demais
E tornando tudo em sua volta vazio como o mesmo é.

O amor constrói o universo
Prolifera a prosperidade
E preenche o ser de luz.

Quem não se ama não ama sua fonte
possuir por inconsciência
destruir por consequência
Esse escuridão que se disfarça de luz

É o ego, que é ter por não ser
E só amplia o vazio de quem não aceita o que é 
e vem buscando do lado de fora
Só terá pelo delírio de ter e não ser
Por que o de dentro cria e o de fora destrói.

Visualizando

Visualizador central das proporções estou

Espirito unido de um pensamento, sou

Acompanhando a mãe no crescimento universal,

sendo guiado pelo pai que nos afasta do mau

Fluindo como a água para não atravancar

Sempre, sempre guiados precisamos escutar

Sutileza perceptível a uma mente sutil

Silencie sua alma para poder examinar

O mundo pode ser bem melhor se praticar

o bem que quer a ti para o irmão
Amar os semelhantes como uma missão

coopere com o mundo com amor

solidarize seu melhor

auto organize, é seu valor

queremos uma purificação,

uma nova consciência

como flor vinda do chão para saldar o sol,

a lua e as estrelas, o universo inteiro prosperando o melhor.

Reconciliação

É o anseio que me desfaz

E o amanhã se torna mais presente que o presente então

Que vira ontem e só faz mau

E é preciso me libertar dessa forma de pensar

Não sei o que me espera lá fora,

mas acreditar que o melhor esta por vir melhora

eu vou acreditar que o melhor esta por vir

mesmo tendo duvidas de onde eu vou seguir

mas não há que ter desanimo por que

o voo vai ser alto e o preço também

tenha força e acredite que tudo acabará bem

tudo acabará bem

vá contigo nessa estrada,

viva para amar

tem que estar no instante de cada segundo,

acreditando que é possível, se entregue ao poder

e será o que quiser quando permitir viver.

Égogó

Dentro de um casco de casaco,

sobre tudo automático,

desastrado e distraído

com ilusões tão divertidas,

me destreino do triunfo.

Destro e canhoto me confundo em apertos de mão,

fico assombrado na neblina babilônica da minha falta de atenção,

correndo das correntes as encontro de repente na minha frente,

eu corri na contra mão.

Fico dando corda pra desculpas esfarrapadas

do incoerente discurso da eguinha égogó,
Ego é gogó, gogó.

Queimo minha cara quando prendo o indicador na porta do auto móvel,

quem fechou a porta foi eu, que dó.